Enquanto a Colossus contrata a consultoria da Mincom Ellipse para a Gestão Empresarial de Ativos e o Planejamento de Recursos Empresariais a fim de otimizar a eficiência operacional durante a etapa exploratória do projeto em Serra Pelada, a sua parceira Coomigasp continua sem dar um único passo para modernizar a sua administração. A cooperativa ainda funciona como se não fosse parte de um grande negocio que irá se movimentar a partir de novembro de 2011 com a prospecção do ouro da mina de Serra Pelada.
Quem vai a Curionópolis ou mesmo em Serra Pelada se deparar com o alto contraste de diferenças entre a cooperativa e a sua parceira. A Colossus se modela em uma gestão administrativa com cara de empresa grande e organizada. Já a Coomigasp com seu velho barracão de tabuas caindo aos pedaços e o seu imobiliário deteriorado pelo tempo revela a falta de uma organização administrativa que possa oferecer uma solução que ajude a cooperativa no seu avanço para um desenvolvimento pleno e a cumprir com o seu objetivo de chegar a ser igual ou próximo a sua parceira Colossus.
E não é por falta de cobrança que ao longo do tempo as lideranças garimpeiras vem fazendo sobre essa necessidade da modernização administrativa da Coomigasp. Lamentavelmente a cooperativa continua sofrendo de miopia administrativa e ainda não se deu conta que precisa se modificar se quiser falar na mesma linguagem daqueles que já estão na estrada do mundo da mineração mecanizada sob pena de ser colocada para traz. Afinal, o bom negócio é aquele que tem o olho do dono.
O fato é que a diretoria da Coomigasp não se modela, não pede ajuda e nem dar bolas para as vozes que surgem da sua sociedade. Acham que estão certos. Na há uma estrutura orgânica e nem faz o que já deveria ter feito, contratando empresas especializadas para modernizar o seu processo de gestão. Ninguém sabe qual vai ser o ganho do garimpeiro na SPCDM e qual será a forma aplicada.Até agora não se tem conhecimento de algum estudo encomendado neste sentido.
Não há um acompanhamento abalizado por parte da cooperativa no que diz respeito aos relatórios referentes ao processo de sondagens geológicas que só poderá ser entendido por gente especializada na área. Ninguém sabe quanto temos e qual é o tamanho deposito mineral hoje existente já que o ultimo relatório de 52 toneladas data do ano passado. O diretor de produção, cuja função é fazer isso, com todo respeito ao companheiro Ze Raimundo, não tem conhecimento de causa.
Ninguém na Coomigasp tem algum conhecimento em auditoria que possa realmente saber com precisão qual é o capital social da cooperativa e se ele está de acordo com o quadro social da entidade. Houve aumento desse quadro, em quanto? e porque? São perguntas a espera de respostas. Com todo respeito ao companheiro advogado Jairo Leite, mas ele não tem nenhuma especialização em auditoria administrativa cuja área definitivamente não é a sua praia. Daí chegou a hora da sociedade começar a exigir de Gesse Simão mais eficiência no comando da cooperativa. O que todos esperam de um presidente é que ele seja mais administrador e que marque mais presença no cargo para o qual foi o escolhido.A Coomigasp definitivamente não pode continuar carregando uma penca de diretores ociosos e improdutivos.
POSTADO POR TONI DUARTE ÀS 14:54
Associação Dos Proprietários de barranco de Serra Pelada. CNPJ:04.000.912/0001-14 Curionópolis-PA Fundada em 20/8/2000
"Não existe corrente forte com elos fracos"
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
FALTA QUASE TUDO PARA QUE A COOMIGASP SE TORNE UMA GRANDE COOPERATIVA
Enquanto a Colossus contrata a consultoria da Mincom Ellipse para a Gestão Empresarial de Ativos e o Planejamento de Recursos Empresariais a fim de otimizar a eficiência operacional durante a etapa exploratória do projeto em Serra Pelada, a sua parceira Coomigasp continua sem dar um único passo para modernizar a sua administração. A cooperativa ainda funciona como se não fosse parte de um grande negocio que irá se movimentar a partir de novembro de 2011 com a prospecção do ouro da mina de Serra Pelada.
Quem vai a Curionópolis ou mesmo em Serra Pelada se deparar com o alto contraste de diferenças entre a cooperativa e a sua parceira. A Colossus se modela em uma gestão administrativa com cara de empresa grande e organizada. Já a Coomigasp com seu velho barracão de tabuas caindo aos pedaços e o seu imobiliário deteriorado pelo tempo revela a falta de uma organização administrativa que possa oferecer uma solução que ajude a cooperativa no seu avanço para um desenvolvimento pleno e a cumprir com o seu objetivo de chegar a ser igual ou próximo a sua parceira Colossus.
E não é por falta de cobrança que ao longo do tempo as lideranças garimpeiras vem fazendo sobre essa necessidade da modernização administrativa da Coomigasp. Lamentavelmente a cooperativa continua sofrendo de miopia administrativa e ainda não se deu conta que precisa se modificar se quiser falar na mesma linguagem daqueles que já estão na estrada do mundo da mineração mecanizada sob pena de ser colocada para traz. Afinal, o bom negócio é aquele que tem o olho do dono.
O fato é que a diretoria da Coomigasp não se modela, não pede ajuda e nem dar bolas para as vozes que surgem da sua sociedade. Acham que estão certos. Na há uma estrutura orgânica e nem faz o que já deveria ter feito, contratando empresas especializadas para modernizar o seu processo de gestão. Ninguém sabe qual vai ser o ganho do garimpeiro na SPCDM e qual será a forma aplicada.Até agora não se tem conhecimento de algum estudo encomendado neste sentido.
Não há um acompanhamento abalizado por parte da cooperativa no que diz respeito aos relatórios referentes ao processo de sondagens geológicas que só poderá ser entendido por gente especializada na área. Ninguém sabe quanto temos e qual é o tamanho deposito mineral hoje existente já que o ultimo relatório de 52 toneladas data do ano passado. O diretor de produção, cuja função é fazer isso, com todo respeito ao companheiro Ze Raimundo, não tem conhecimento de causa.
Ninguém na Coomigasp tem algum conhecimento em auditoria que possa realmente saber com precisão qual é o capital social da cooperativa e se ele está de acordo com o quadro social da entidade. Houve aumento desse quadro, em quanto? e porque? São perguntas a espera de respostas. Com todo respeito ao companheiro advogado Jairo Leite, mas ele não tem nenhuma especialização em auditoria administrativa cuja área definitivamente não é a sua praia. Daí chegou a hora da sociedade começar a exigir de Gesse Simão mais eficiência no comando da cooperativa. O que todos esperam de um presidente é que ele seja mais administrador e que marque mais presença no cargo para o qual foi o escolhido.A Coomigasp definitivamente não pode continuar carregando uma penca de diretores ociosos e improdutivos.
POSTADO POR TONI DUARTE ÀS 14:54
Quem vai a Curionópolis ou mesmo em Serra Pelada se deparar com o alto contraste de diferenças entre a cooperativa e a sua parceira. A Colossus se modela em uma gestão administrativa com cara de empresa grande e organizada. Já a Coomigasp com seu velho barracão de tabuas caindo aos pedaços e o seu imobiliário deteriorado pelo tempo revela a falta de uma organização administrativa que possa oferecer uma solução que ajude a cooperativa no seu avanço para um desenvolvimento pleno e a cumprir com o seu objetivo de chegar a ser igual ou próximo a sua parceira Colossus.
E não é por falta de cobrança que ao longo do tempo as lideranças garimpeiras vem fazendo sobre essa necessidade da modernização administrativa da Coomigasp. Lamentavelmente a cooperativa continua sofrendo de miopia administrativa e ainda não se deu conta que precisa se modificar se quiser falar na mesma linguagem daqueles que já estão na estrada do mundo da mineração mecanizada sob pena de ser colocada para traz. Afinal, o bom negócio é aquele que tem o olho do dono.
O fato é que a diretoria da Coomigasp não se modela, não pede ajuda e nem dar bolas para as vozes que surgem da sua sociedade. Acham que estão certos. Na há uma estrutura orgânica e nem faz o que já deveria ter feito, contratando empresas especializadas para modernizar o seu processo de gestão. Ninguém sabe qual vai ser o ganho do garimpeiro na SPCDM e qual será a forma aplicada.Até agora não se tem conhecimento de algum estudo encomendado neste sentido.
Não há um acompanhamento abalizado por parte da cooperativa no que diz respeito aos relatórios referentes ao processo de sondagens geológicas que só poderá ser entendido por gente especializada na área. Ninguém sabe quanto temos e qual é o tamanho deposito mineral hoje existente já que o ultimo relatório de 52 toneladas data do ano passado. O diretor de produção, cuja função é fazer isso, com todo respeito ao companheiro Ze Raimundo, não tem conhecimento de causa.
Ninguém na Coomigasp tem algum conhecimento em auditoria que possa realmente saber com precisão qual é o capital social da cooperativa e se ele está de acordo com o quadro social da entidade. Houve aumento desse quadro, em quanto? e porque? São perguntas a espera de respostas. Com todo respeito ao companheiro advogado Jairo Leite, mas ele não tem nenhuma especialização em auditoria administrativa cuja área definitivamente não é a sua praia. Daí chegou a hora da sociedade começar a exigir de Gesse Simão mais eficiência no comando da cooperativa. O que todos esperam de um presidente é que ele seja mais administrador e que marque mais presença no cargo para o qual foi o escolhido.A Coomigasp definitivamente não pode continuar carregando uma penca de diretores ociosos e improdutivos.
POSTADO POR TONI DUARTE ÀS 14:54
MINA DE SERRA PELADA IMPRESSIONA CORRESPONDENTES INTERNACIONAIS
09 Out 2010
Roberto Cattani, presidente da ANSA - Associação dos Correspondentes Estrangeiros no Brasil, bem como todos os componentes da caravana, composta por Thomas Milz (ARD - Alemanha), Katia Bortoluzzi (La Stampa - Itália), Alexandre Rocha (Brazil-Arab News Agency - ANBA), Ricardo Panessa (Auto Bild/La Tercera - Chile), ficaram impressionados com o que viram em Serra Pelada. Cattani contou que visitou o local ainda em 1989 quando a realidade era outra totalmente diferente.
A viagem, segundo ele, tem como objetivo trazer os correspondentes estrangeiros a conhecerem os lugares mais jornalisticamente quentes da Amazônia. “Até aqui fizemos pouco mais de mil quilômetros do trecho a ser percorrido, que é de aproximadamente seis mil. Estamos procurando ver de perto aquilo que só conhecemos pelas notícias”, afirmou Cattani, enfatizando que no trajeto tem encontrado pessoas e visto a situação de perto, além de conhecer vários pontos da Amazônia e citou, entre eles, a mina de Carajás, as siderúrgicas de Marabá, as instalações da Hidrelétrica de Belo Monte em Anapú, a transamazônica no trajeto Marabá a Itaituba. Já em Mato Grosso visitarão os garimpos de Novo Progresso e em Alta Floresta uma reserva particular, uma das mais importantes do Brasil.
Da mina de Serra Pelada, a primeira mina subterrânea em construção no Pará, onde passaram toda a tarde desta quinta-feira, 07, levarão informações dos trabalhos socioambientais que a parceria Colossus e Coomigasp está realizando no município de Curionópolis, que sedia o projeto em implantação. A Colossus acompanhou a visita e explicou o andamento da obra que já conta com os primeiros 42,5 metros de túnel perfurado.
A obra terá seu ritmo acelerado com a chegada de duas máquinas de mineração contínua Road Headers, mais conhecidas como “tatus”, (um equipamento avaliado em pelo menos $ 1,8 milhoes (um milhão e oitocentos mil dólares) que chegam a perfurar diariamente de 12 a 20 metros de galerias de 30m².
O coração da mina será alcançado a cerca de 400 metros de profundidade e praticamente por baixo da antiga cava do garimpo que tinha exploração manual na década de 80, mas a exploração mineral poderá se iniciar em uma profundidade de 180 metros. A previsão de atingir esta profundidade será por volta do mês de setembro do próximo ano, 2011.
Tudo foi observado pelos jornalistas que não deixaram passar despercebido o quesito segurança que também foi explicado como prioridade. As paredes do túnel estão todas seguras com o procedimento necessário que garante tanto a segurança dos empregados quanto o rendimento dos trabalhos.
Para a Parceria, é o nível de certeza que define o custo de um projeto, e a mina de Serra Pelada tem um custo médio de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) o metro de extensão do túnel, custo que pode aumentar de acordo com as condições do subsolo.
Fonte: Agência Bateia
Roberto Cattani, presidente da ANSA - Associação dos Correspondentes Estrangeiros no Brasil, bem como todos os componentes da caravana, composta por Thomas Milz (ARD - Alemanha), Katia Bortoluzzi (La Stampa - Itália), Alexandre Rocha (Brazil-Arab News Agency - ANBA), Ricardo Panessa (Auto Bild/La Tercera - Chile), ficaram impressionados com o que viram em Serra Pelada. Cattani contou que visitou o local ainda em 1989 quando a realidade era outra totalmente diferente.
A viagem, segundo ele, tem como objetivo trazer os correspondentes estrangeiros a conhecerem os lugares mais jornalisticamente quentes da Amazônia. “Até aqui fizemos pouco mais de mil quilômetros do trecho a ser percorrido, que é de aproximadamente seis mil. Estamos procurando ver de perto aquilo que só conhecemos pelas notícias”, afirmou Cattani, enfatizando que no trajeto tem encontrado pessoas e visto a situação de perto, além de conhecer vários pontos da Amazônia e citou, entre eles, a mina de Carajás, as siderúrgicas de Marabá, as instalações da Hidrelétrica de Belo Monte em Anapú, a transamazônica no trajeto Marabá a Itaituba. Já em Mato Grosso visitarão os garimpos de Novo Progresso e em Alta Floresta uma reserva particular, uma das mais importantes do Brasil.
Da mina de Serra Pelada, a primeira mina subterrânea em construção no Pará, onde passaram toda a tarde desta quinta-feira, 07, levarão informações dos trabalhos socioambientais que a parceria Colossus e Coomigasp está realizando no município de Curionópolis, que sedia o projeto em implantação. A Colossus acompanhou a visita e explicou o andamento da obra que já conta com os primeiros 42,5 metros de túnel perfurado.
A obra terá seu ritmo acelerado com a chegada de duas máquinas de mineração contínua Road Headers, mais conhecidas como “tatus”, (um equipamento avaliado em pelo menos $ 1,8 milhoes (um milhão e oitocentos mil dólares) que chegam a perfurar diariamente de 12 a 20 metros de galerias de 30m².
O coração da mina será alcançado a cerca de 400 metros de profundidade e praticamente por baixo da antiga cava do garimpo que tinha exploração manual na década de 80, mas a exploração mineral poderá se iniciar em uma profundidade de 180 metros. A previsão de atingir esta profundidade será por volta do mês de setembro do próximo ano, 2011.
Tudo foi observado pelos jornalistas que não deixaram passar despercebido o quesito segurança que também foi explicado como prioridade. As paredes do túnel estão todas seguras com o procedimento necessário que garante tanto a segurança dos empregados quanto o rendimento dos trabalhos.
Para a Parceria, é o nível de certeza que define o custo de um projeto, e a mina de Serra Pelada tem um custo médio de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) o metro de extensão do túnel, custo que pode aumentar de acordo com as condições do subsolo.
Fonte: Agência Bateia
Assinar:
Postagens (Atom)