"Não existe corrente forte com elos fracos"

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Enquanto isso, no Brasil...

Lula da Silva foi um importante líder trabalhista em fins da década de 70. Em 1989 era quiçá uma alternativa interessante de poder no Brasil. “Não por ele, que sequer educação formal tem”, dizíamos em campanhas, “mas pelas pessoas de quem se cerca e que seguramente serão seus ministros”. Sem mencionar a plêiade de grandes intelectuais humanistas que o cercavam, para não ferir susceptibilidades, chega ao poder um Lula famoso pela bebedeira, pelo analfabetismo e pelo incentivo à corrupção, rompendo – em pelo menos um caso por telefone – com os grandes intelectuais que o cercavam e loteando o poder entre os fascínoras de sempre. Apodrecendo moralmente, a evolução patrimonial da família e dos amigos de Lula da Silva é impressionante. Lula da Silva é hoje um dos homens mais ricos de um dos países com maior pobreza no mundo: dono da maior rede de comunicações telefônicas privadas do Hemisfério Sul, com ramificações na Internet e diversificando-se em latifundiário Lula da Silva segue falando aos pobres o que os pobres gostam de ouvir enquanto governa com e para os ricos que o elegeram.

Mais sobre Lula da Silva aqui



E em Israel?



Menos de 1/10 do valor gasto em bombas, mísseis e tanques para matar mulheres, velhos e crianças em Gaza seria suficiente para criar um Estado Palestino e assegurar a Paz no Oriente Médio. Mas isso não interessa aos líderes políticos de turno que, de olho nas próximas eleições, optam por um gesto “de força”. Assim, para favorecer uma meia-dúzia de líderes políticos venais e corruptos, uma das Forças Armadas mais poderosas do mundo, com o apoio irrestrito de seu maior aliado, o país mais rico do mundo, já mataram quase mil muçulmanos na Palestina. Em sua maioria mulheres e crianças. O fim desta loucura é absolutamente imprevisível.



Lázaro Curvêlo Chaves – 09/01/2009

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