Que ainda existe ouro em quantidade em Serra pelada poucos duvidam e até mesmo a geologia parece ter certeza "analisando alguns perfis de sondagem executadas em serra pelada ,diz Muracami-verificamos que abaixo da cota 190(nível do mar)apresenta teores excepcionais,variando de 291,20 até 30.189,60 gramas de tonelada.O ouro de cava poderá apresentar reservas superiores a 200 toneladas,considerando apenas 20 metros abaixo dessa cota.Isto é apenas 2% de toda a riqueza de serra pelada que, baseadas em reservas geológicas ,poderia a sua jazida ultrapassar 10.000 toneladas,sem exagero,estimativa sem considerar o paládio, a prata e a platina."
São três os tipos de ouro caracterizados,segundo Murakami:o amarelo,com 1% a 2%de paládio ;o "fino",com 6% a 7%; e o "ouro bombril",com (5 a 10% de paládio.Também ocorrem concentrações de paládio isoladamente e contaminações de prata,platina,cobre e ferro.As maiores concentrações desse ouro encontram-se numa brecha tectônica da chamada Zona de Carneira da Sinclinal,que se prolonga em profundidade ,com a linha axial de seis quilômetros,linha de eixo de 8Km atingindo profundidades superiores a 4,6 mil metros.Os outros locais de concentração são as zonas de fraturas,dobras e falhas geológicas ,segundo Fucio Murakami.
Brasília, 27 de agosto de 2010
ResponderExcluirESCLARECIMENTO PÚBLICO
Juiz Federal indefere pedido do Ministério Público de suspender processo de implantação de mina em Serra Pelada
A Colossus Geologia e Participações Ltda., empresa brasileira ligada à Colossus Minerals Inc., informa ao público em geral que o projeto de mineração em Serra Pelada (PA) segue seu cronograma normal, após o Juiz Federal da Vara Única de Marabá (PA), Carlos Henrique Haddad, indeferir, na tarde desta 6ª feira, pedido de liminar, encaminhado pelo Ministério Público Federal do Pará, em que pleiteava a suspensão do projeto.
A companhia Colossus informa que o projeto em Serra Pelada está sendo realizado de acordo com a legislação brasileira. Acrescenta, ainda, que não procedem alegações veiculadas na imprensa de que tenha sido beneficiada pela Coomigasp, cooperativa dos garimpeiros de Serra Pelada, no sentido de ter o direito a ser parceira daquela entidade no projeto mineral.
Outra afirmação equivocada divulgada pela imprensa diz respeito à elevação de participação da companhia Colossus na empresa Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento – organizada em sociedade com a Coomigasp para o projeto – de 51% para 75%. Esse aumento de participação já era previsto pelas partes desde a etapa inicial da sociedade, que era a de investigação geológica no subsolo de Serra Pelada. E só ocorreria a elevação de participação caso se justificasse posteriormente a necessidade de um novo aporte de capital para a implantação do projeto, o que acabou ocorrendo de fato.
Tal aporte de capital não poderia ser assumido financeiramente pela Coomigasp. Ressalte-se que, em nenhum momento do projeto, a cooperativa ou os garimpeiros desembolsaram qualquer quantia. Todos os investimentos de milhares de dólares foram feitos pela Colossus.
Em razão do novo aporte de recursos financeiros para a implantação da mina, as partes definiram a mudança da participação da Colossus na Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento, assegurando em contrato que a Cooperativa teria direito a 25%, sem que este percentual fosse reduzido no futuro. Sem essa alteração na participação acionária, a companhia avaliava que o projeto de implantação não seria economicamente viável aos seus propósitos.
A Colossus Geologia e Participações Ltda respeita o Ministério Público Federal do Pará, que solicitou à Justiça Federal a anulação do processo de mineração empresarial em Serra Pelada, porém, discorda frontalmente das alegações presentes à ação apresentada à Justiça que indicam terem havido irregularidades com participação da companhia.
No mais, se coloca à disposição do Ministério Público Federal e da Justiça Federal, entre outros fóruns, para prestar os devidos esclarecimentos adicionais.
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